terça-feira, 30 de abril de 2013

Não te explique com quem não te enxerga!!!!!


Quintana para uma boa noite!!!! Abrace quem lhe quer bem e durma gostoso!!!!




Bom dia!!!!!!



O post de hoje vai para aquelas amadinhas que ainda insistem em sair por aí fantasiadas de Patati-Patatá... Batom vermelho é lindo de mais, porém, tem que dosar né???? Amo os vídeos da Camila Coelho e acho que me auxiliam muito. Mesmo não tendo a agilidade dela com um pouco de tempo e paciência dá para sair na rua sem parecer que comeu Doritos e não lavou a boca!!!!







segunda-feira, 29 de abril de 2013

Hora de ferver...


              Ferver um chá e dormir!!!!!

Boa noite para todos que tem uma boa conchinha para encaixar nessa segunda feira gelada... E quem não tem...Bom, quem não tem, pega mais cobertinhas, segura na mão de Deus e vai!!!!  Boa noite queridos!!!!




Não foi dessa vez...




















Psiu!!!!Fique quieto.
Deixa eu tentar ouvir...Não, não diz mais nada.
Lágrimas, que lágrimas?
Não, não seque elas...
Fica quieto um segundo, por favor?
Preciso escutar!
Cacos? Deixe aí,
Depois eu tento juntar e colar.
O importante é ouvi-lo!
Desculpa?Pare de pedir!
Tá tudo bem,
Doeu, mas tudo bem...
Agora só preciso constatar,
Sentir ou escutar...
Saber se ele ainda está batendo,
Se está aqui dentro no meu peito.
Ufa! Tudo bem,
Essa foi por pouco,
Quase que ele parou...
Agora pode ir,
Eu sobrevivo,
Não, não foi dessa vez!
Foi quase,
Mas você não espatifou meu coração!


(L.K 21/10/2010)

domingo, 28 de abril de 2013

"Felizes para sempre...ou não?"

Fico aqui olhando pro teto e pensando, será muita pretensão querer a droga do " felizes  para sempre" que me prometeram? Dá um frio na barriga só de pensar que pode, esta promessa, ter sido apenas uma forma de vender mais e mais livros. 


Porcaria! Eu comprei todos! Me entupi com toda essa teoria cor de rosa, com todas as estórias de princesa e príncipe e agora to aqui, vazando amor para todos os lados. Não dá de conter, não tem dosagem, não tem conta gotas, é enxurrada... E com a vida inundada, não consigo ajeitar as coisas, é muito coração para pouca cabeça, ou muita cabeça com coração dentro...sei lá. 


O que ocorre é que me prometeram algo que hoje eu não enxergo, ninguém guarda mais nada remendado, é mais fácil arranjar substituição. Daí fico pensando o que fazer, aparo meu "felizes para sempre", remendo, colo e conserto ou saio atrás de outro novinho em folhas? Fico com o meu, desgastado, empoeirado e meio torto, ou faço como todo mundo faz jogando fora tudo o que exige trabalho sem, sequer, imaginar a hipótese de recompensa?


Será que esse tal final feliz é feito copo de plástico? Quebrável e descartável?

(30/10/2012)




sábado, 27 de abril de 2013

Sobre gente que esqueceu de ser diferente...





Nada pior do que gente insossa, gente sem opinião ou gente morna. Pessoas que não se posicionam e passam a vida em cima do muro, acham que estão seguras, livres de fazer escolhas...mas na realidade, há todo momento, existe alguém decidindo por elas.



Esse tipo de gente parece café frio e dá um “argh” quando a gente põe a boca! Dá vontade de cuspir e se livrar rapidinho...gente sem sabor...credo!

Parece com todo mundo e ninguém ao mesmo tempo, você nunca fala desse tipo “ah isso é a cara do fulano ou da cicrana”, porque esse tipo de pessoa não tem cara! Pelo contrário, é tão igual, tão comum que você não fala, não comenta e sequer lembra...

Bom é gente que dá a cara a tapa, que se assume e grita o que pensa (mesmo baixinho). É esse tipo o tipo que muda as coisas, o tipo que faz alguma coisa, o tipo que vive...

Sim por que vida não é pra gente meia boca. Vida de verdade, aquela vivida e não sobrevivida, é você tomar seus rumos, alcançar seus nortes, se conhecer, se tocar, se perceber e se amar. Não sair por aí como se recém desenhado por estilista de loja de departamento.

Gente que se assume ganha rosto na multidão e ganha respeito por que ganha personalidade. Já essas pessoas que passam a vida catando os restos das opiniões alheias, para poder alimentar a alma, acabam passando batidas, acabam reduzindo seus horizontes para no máximo o outro lado da rua, acabam perdendo a autenticidade e o “algo-a-mais” que torna fascinante... Gente assim, no fim, no fim, acaba sofrendo menos...

(24/04/2013.)